domingo, 22 de maio de 2011

Necessária Solidão

Convéns há mim, o estado de solidão,
como um passo de liberdade,
para o descobrimento dos 
próprios paradigmas, 
que permeiam em dúvidas enigmáticas,
da própria existência.
Mas não me sinto só, já que possuo
o conforto do meu ideal, com os 
propósitos do meu futuro, sem a necessidade 
de conselhos de terceiros, somente da 
reflexão de meus desejos.
E busco o melhor caminho de partida 
rumo ao heroísmo pessoal,
começando pela filosofia racional,
sem interferência da inconstante rotina emocional,
encontrando uma acomodação
no sentido de estar só,
já que a intolerância da maioria 
não me serve de nada mesmo, 
 prefiro á solidão é mais interessante 
que a socialização, 
me compreendendo por si mesmo,
 sem buscar por opiniões, onde
o rumo da vida segue com contradições,
mas procuro um equilíbrio no
raciocínio, para não entrar 
em estado de descontrole intelectual e 
acabar cometendo vontades ocultas do equivoco,
assim tenho consciência dos meus passos
sem cometer desabafos, para 
vontades tempestivas,
não me prendendo há pensamentos comuns e nem 
buscando nada comum, pois quem vive 
do comum, jamais alcançará 
o além dos próprios princípios,
cobiçados ao realismo.
(...)







domingo, 1 de maio de 2011

Inconstante chuva !!


Caindo sobre moinhos, desaba sobre a terra, em qualquer densidade, não se prendendo á destinações. Vem ao seu ver, com um toque de barulho, que inspira ao fascínio do conforto da alma. Cai em si então, um motivo de reflexão, uma vontade de cogitação, do pensar em uma vida ou futuro em questão. 
Olhando pela janela, percebe-se que tudo lá fora, parece embaçado sem vida de demonstração, como se toda a rotina e a vida social não existissem para a preocupação, se tornando algo bom para o consciente e a razão.
 Destruição moral é mais do que um motivo para a falta de disposição ao agito. Mas a divina chuva, nos permite á libertação de especulações, guia nos ao pensar em vida, conforta o desejo de solidão e mostra o brilho em meio á tempestade, não nos matando em percepções, somente nos falando por meio de trovões, que tudo não passa de previsões.
Ó inconstante chuva, que permeia sobre meu ideal, a vontade do descanso moral, em questão ao anormal. Chuva que vai e vem, que inibe á ignorância, que encharca as emoções ocultas da vontade de viver, não escondendo o inconsolável princípio da alma, que molha-me ao se expor á ti, me fazendo sentir que estou vivo novamente, para enfrentar a realidade de um mundo já perdido ao acaso. E assim, nada á substitui, sendo a única que lava os clamores de decepções, se tornando, uma lógica de vida e um momento de espera ..!